Saturday, 18 July 2015

Projeto Nós Mães: Ter ou não o Segundo Filho?

Nós Mães é um projeto criado por Laura, do blog Maede2, e mais 9 mães que irão fazer postagens quinzenais sobre as mais diversas experiências da maternagem.

Hoje o tema é Ter ou não o segundo filho? E vamos falar um pouco das vantagens e desvantagens de ter 2 ou mais filhos ;-) Esta será a Parte 1 desse post.


Eu A gradiva ;-)

Meu segundo filhotinho foi uma dádiva em nossa vida, porém ele não foi planejado,  foi um pequeno acidente  Eu já não amamentava mais minha filha Leela,  que estava com 1 ano e 2 meses,  porém ainda estava tomando a mini -pílula,  aquela que se toma durante a amamentação,  por ter uma concentração menor de hormônios. Eu havia me esquecido de tomar a pílula 1 dia,  e nem percebi que estaria correndo o risco de engravidar. Eu só descobri que estava grávida porque fiquei muito doente num fim de semana,  e depois de vomitar e passar muito mal, comecei a melhorar,  mas percebi que a náusea não ia embora, de repente me liguei que aquela náusea era familiar  (eu tive o famoso enjôo nos 3 primeiros meses da gravidez de minha primeira filha).  Ao fazer o teste descobri que estava grávida.  Foi um choque inicialmente, eu não estava planejando um bebê tão perto da minha primeira. Mas logo me acostumei com a ideia e comecei a me preparar para o nascimento do segundo que mais tarde descobri ser um menino, o Nicholas.
Bom, falando agora sobre minha visão e experiência estritamente pessoal como mãe de 2, eu acho maravilhoso e recomendável ter um segundo filho. Por 2 razões principais. Uma é que o segundo é uma companhia para o primeiro, e outra é porque o segundo é uma experiência completamente diferente para os pais,  que já não são marinheiros de primeira viagem, que já têm uma experiência com o primeiro filho(a) e não estão tão nervosos e apreensivos com qualquer cólica, soluço, vômito, febre, espirro etc.
Sempre me diziam isso: “é melhor já ter perto, já cria junto”, você passa por tudo de uma vez e eles crescem juntos e brincam e fazem companhia um ao outro. Mas eu não acreditava, não queria ter filhos muito próximos, queria me recuperar e me estruturar primeiro, minha ideia era ter o segundo quando minha filha estivesse iniciando o jardim de infância. Porém o destino me reservava algo diferente e estou muito feliz com tudo o que aconteceu.
Entretanto, não posso negar que foi muito difícil, na verdade, sinto que foi extremamente difícil. Ter um recém nascido, amamentar, e não ter o tempo que eu gostaria para cuidar do meu outro ‘bebê’. A Leela não tinha ainda 2 anos, e pra mim foi muito triste e angustiante não poder dar a atenção que eu queria pra ela, e vê-la lentamente se desapegando de mim para se apegar mais ao pai. Sei que isso é natural, que ela compreendeu que eu não estaria mais disponível, e que sua opção seria tentar exclusividade no colo do papai, mas doeu muito. Tudo começou quando eu já estava no terceiro trimestre da gravidez e já não podia mais carregá-la nos meus braços. Devagar eu fui evitando e explicando a ela que não podia segurá-la. Nas últimas semanas minha barriga já estava enorme e eu havia ganhado muito peso, o que tornava as coisas ainda mais difíceis. Me lembro nitidamente um dia em que ela chegou da escolinha e ao ver eu e o papai na porta de braços abertos ela se desviou de mim e foi correndo aos braços do pai. Isso nunca havia acontecido, ela era sempre muito apegada à mim, e esse dia marcou o início desse processo de desapego à mamãe, ao qual ainda estou me adaptando e ainda me causa um pouquinho de tristeza J. Hoje Leela tem 3anos2m e Nicholas 1ano3m.
Pra mim, essa foi uma das maiores dificuldades,e que me causou mais sofrimento ao ter o segundo filho, com esse espaço de pouco menos de 2 anos. Por isso eu sugiro para as mães que pensam em ter o segundo filho, que esperem ao menos quando o maior já tem 3 anos, porque já não é tão bebê,já estará provavelmente desfraldado, e talvez já possa entender um pouco melhor o fato de não ter a exclusividade do colo dos pais. Entretanto, ao conversar com algumas mães que esperaram mais tempo pra ter o segundo, elas disseram que passaram pelas mesmas dificuldades, então infelizmente, acho que não há receita mágica :-).
Outra questão muito importante sobre ter o segundo filho, é aquele que comentei acima, sobre o segundo ser uma companhia para o primeiro. Meus filhos estão ainda bem no início dessa fase de brincar juntos, já que meu bebê tem somente 1 aninho, mas isso é algo que escuto muito de outras mais de 2. Elas sempre falam do quanto é bom o fato de brincarem juntos e passarem tanto tempo juntos distraídos, em companhia um para o outro. Eu fico com dó de minha filha às vezes quando vamos ao rancho ou algum passeio e ela não tem ninguém para brincar com ela e está sempre pedindo que nós adultos participem de suas brincadeiras. Vejo o quanto ela fica feliz e se diverte quando uma amiguinha da escolinha vem em nossa casa, por isso sei o quanto será importante logo que o Nicholas crescer um pouquinho mais e puder participar de suas brincadeiras, acredito que ela estará mais feliz com seu ‘companheirinho’ e se sentirá menos sozinha.
No segundo filho a gente passa por experiências contraditórias, se por um lado o segundo bebê é geralmente mais tranquilinho, mais calminho, talvez dê menos trabalho, e tudo parece mais fácil e menos sofrido como no primeiro (porque nós pais também já estamos mais calmos e tranquilos com toda essa coisa de criar filhos :-), por outro lado a experiência de ter 2 é caótica. O pouco tempo que sobrava para um banho e qualquer higiene pessoal já começa a se tornar inexistente. O pai se não colaborava muito agora definitivamente terá que colocar a mão na massa e dividir todas as tarefas domésticas e de cuidado, senão com certeza a mãe ficará extremamente sobrecarregada. E mesmo com a ajuda do pai, que no meu caso sempre foi muito participativo, eu me senti muitas vezes estressada e deprimida. Em grande parte pelas noites sem dormir, que nos causam enorme desgaste, porém no segundo, já não dá pra descansar, e ‘dormir enquanto o bebê dorme’, porque temos que cuidar do outro filhote. Eu também senti que cansaço e o estresse abalaram muito o meu relacionamento. E aprendi que temos que estar sempre dialogando pra não guardar rancor e mágoa do outro por causa de nossas frustrações. Aprendi a perdoar e a ter mais paciência. Aprendi a me cobrar menos, porque eu tenho um limite, e a respeitar o limite dos outros, (principalmente o do meu parceiro).
Bom é isso, espero que minha experiência seja de alguma forma aprendizado para as futuras mamães que estão pensando em ter um segundo filho, boa sorte nessa maravilhosa caminhada!Conheça mais também no IG Agradivablog.


Sempre idealizei formar uma família com dois filhos e, bem lá no fundo, idealizava também que fosse um casal.
Não sei explicar bem porquê, talvez seja pelo exemplo da minha família de origem ou pelos padrões da sociedade.
Depois de ter o primeiro filho, não tive muito tempo pra reafirmar essa minha vontade… a segunda gravidez veio de surpresa e completou o casal de filhos idealizado.
Se fosse apenas pela minha vontade, não teria sido tão rápido e talvez eu até desistisse do segundo. E, pode ser exatamente por isso que Papai do Céu tratou de providenciar logo!… rs
Mas, enfim, sou mãe de dois filhos há pouco tempo. Hoje, tenho dois bebês em casa, um de 1ano e 7 meses e uma recém-nascida de 42 dias. 
Posso dizer que é mágico ver os filhos se conhecerem e conviverem. São emoções únicas e comoventes, mesmo sendo dois bebês, como é o meu caso. É realmente de transbordar de amor o coração de uma mãe!
E é curioso como, pra mim, agora sim parece que a família está completa, como eu idealizava antes.
É engraçado como me encho de orgulho quando falo ou alguém fala dos meus filhoS (no plural). Mas, engraçado mesmo, é ver que o irmão “mais velho” é um serzinho tão novinho!
Apesar de ainda muito pequeno, e de ter seus momentos (poucos) de ciúmes, o irmão mais velho tem se saído muito bem. 
O fato de ter uma diferença tão pequena entre os dois filhos hoje pesa, é muito trabalhoso cuidar de dois bebês.
Mas, mesmo com todo trabalho e cansaço, eu hoje penso que, pra mim, realmente foi melhor assim…
Se não fosse assim, no embalo, muito possivelmente eu desistiria de ter o segundo filho e perderia a oportunidade de viver esse sentimento tão gostoso de orgulho e realização, essas emoções deliciosas da convivência dos dois e esse amor transbordante!
Aliás, preciso dizer que, sim, eu comprovei: a gente ama sim o segundo filho exatamente como ama o primeiro! É uma multiplicação automática e perfeita do amor de mãe. 
Coração de mãe é definitivamente infinito para filhos!❤️ Conheça mais no IG maemaeinfinita.
Nós só temos um filho no momento, mas antes dele vim ao mundo, eu e o papai já tínhamos falado sobre isso e nossa decisão era ter dois ou mais filhos sim.
Nosso pequeno veio após 2 anos de casados e depois disso resolvemos curtir nosso pequeno o máximo de podemos. E a decisão do momento certo para nós termos o segundo filho foi esperar pelo minimo 4 anos, assim poderíamos curtir muito as melhores e principais fase do pequeno. Como trabalhamos o dia inteiro queremos sempre dar o máximo de atenção para ele e com outro pequeno agora não iríamos conseguir.
Para o ano que vem está no nosso planejamento o irmãozinho ( a).
Hoje em dia até ele mesmo fala sobre isso e aos poucos vamos preparando ele para deixar de ser o filho único. E Nós também estamos nos modelando para poder aprender mais com o segundo milagre em nossas vidas.
Quero deixar registrado que essa é nossa opinião e essa diferença de idade que achamos certo é somente nossa. Claro que se Deus mandasse antes está gestação seria super bem recebida, mas ele sabe o que é melhor para nossa família!
Lembrando que cada casal sabe a hora certa para ter o segundo, o terceiro, o quarto e assim por diante e ainda se terá mais filhos ou ficará somente em um bebê. Conheça mais o Blog. E conheça também o IG papaisdogui.
Sempre eu quis ter mais que 1 filho, mas depois que a Sabrina nasceu isso por um tempo mudou, pois quando pensava em ter outro filho muitas dúvidas surgiam como por exemplo: Será que vou gostar da mesma maneira? Vou conseguir cuidar de 2? entre outras, mas eu tenho dois irmãos, meu marido tem irmão e sabemos o quanto isso é bom e faz diferença no nosso dia a dia mesmo tendo os desentendimentos. Então um dia conversando sobre ter ou não o 2º filho entre prós e contras, chegamos a conclusão que com certeza existem mais prós, e que quem cuida de um, com certeza tira de letra cuidar de 2 e porque não de 3, mas não é simples assim não é mesmo?Quando a Sabrina tinha 3 anos decidimos que era a hora de termos outro bebê, foi um pouco mais fácil, pois alguma experiência eu já tinha.Quando o Arthur tinha 3 anos decidimos novamente aumentar a família, algumas dúvidas maiores forem surgindo, mas tudo aos poucos vai se organizando e nós nos organizando a eles.
Para mim é um pouco complicado falar em desvantagens em ter mais que um filho,pois não consigo ver uma, em todas as questões procuramos tanto eu como meu marido sermos justos com os três, o que eu achei um pouco mais difícil por exemplo é como aconteceu semana passada de dois ficarem doentes, ai fica um pouco mais cansativo em relação aos cuidados.
Em relação as vantagens de ter mais que um filho são inúmeras, pois penso que o maior presente que podemos dar aos nossos filhos são os irmãos (sim porque comida,educação,amor,carinho… não são presentes e sim obrigações de nós pais), pois um irmão é um amigo para a vida toda, um companheiro de horas boas e ruins. A relação aqui em casa dos 3 é na maioria das vezes de muito amor e cumplicidade, tem momentos de brigas e vários deles, mas logo passa e estão juntos brincando ou ajudando um ao outro, estão sempre prontos a defender o outro mesmo quando somos nós pais que estamos corrigindo, preocupam-se um com outro, e por muitas vezes espelham-se em nós e querem ser um pouquinho de pai e mãe com os irmãos principalmente em relação aos cuidados,percebo que são muito amigos e unidos, claro que as vezes eles sentem ciúmes um do outro mas como já citei procuramos ser justos em tudo. Para finalizar o que posso dizer em ter ou não, é que cada família deve saber se está preparada para mais um filho,e qual é o momento certo, mas que para mim com certeza vale muito a pena ter mais que um filho,as alegrias são muitas e o amor maior ainda. Conheça mais no Blog. E conheça também o IG maede3s.
Gostaram? Já já tem a Parte 2! Não percam!!! :)

Saturday, 4 July 2015

Projeto Nós Mães - A gravidez

Nós Mães é um projeto criado por Laura, do blog Maede2, e mais 9 mães que irão fazer postagens quinzenais sobre as mais diversas experiências da maternagem.

Hoje o tema é Gravidez, e as diferenças entre cada gravidez quando se tem mais filhos.



A primeira gestação de minha filhinha Leela foi uma delícia.  Tudo foi planejado e até aconteceu bem rápido.  2 meses após nos casar parei de tomar a pílula e no 2o mês já engravidei. Me lembro do dia que fiz o teste,  fiquei tão empolgada,  surpresa,  meio sem reação,  mas foi tão lindo, pq sabíamos que era nosso desejo. As primeiras 12 semanas foram de enjôo, essa parte foi difícil,  mas não foi a pior. 
Eu não conseguia sentir o gosto das coisas, não sentia fome nem vontade de nada. Pela sétima semana comecei a sentir dificuldade para ir ao banheiro,  tinha que passar óleo Johnson,  achei estranho isso tão no início da gravidez mas quando pesquisei vi que era normal (o mesmo aconteceu na minha segunda gestação).  Após as 12 semanas o enjôo sumiu,  muitas me falavam isso,  que passava, mas eu não conseguia acreditar porque era horrível,  mas passou e então consegui curtir bem mais a gravidez 😀.  Escrevi cartinhas para ela, pintamos uma linda árvore na parede, uma amiga com grande talento fez toda a decoração do quartinho, foi muito gostoso. 


Eu sempre tive bastante queimação, mas o maior desconforto foi por volta de 22 semanas quando comecei a ter fortes dores de estômago, não tinha certeza se era alimentação ou a posição da bebê. Mas não era o tempo todo,  e geralmente piorava quando eu comia coisas ácidas como salada com vinagre ou molho vermelho. Também por volta desse período tive um pouco de inchaço, que acredito que piorava com o calor. Com exceção dos enjôos e dessas dores a gestação foi perfeita e muito tranquila.  E foi longa também,  Leela nasceu de 41 semanas e 2 dias. 

Já a gestação do Nicholas foi uma surpresa, não estávamos planejando e eu estava tomando a mini-pílula, que é mais apropriada quando amamentamos.  Porém havia me esquecido da pílula um dia e não estava tomando-as no mesmo horário todos os dias.... Após passar um fim de semana mto doente na terça percebi que havia melhorado porém aquele mal estar e enjôo continuava, minha ficha caiu e decidi fazer o teste. Resultado: positivo! 😀 A Leela tinha pouco mais de um ano e foi meio que um choque pra gente. Eu não tinha nenhum plano de ter um bebê tão breve e ainda estava me recuperando do trauma do parto da Leela (que foi um parto 'normal' porém com muitas intervenções hospitalares). Mas também não foi o fim do mundo,  logo nos acostumamos com a idéia e pensamos que foi melhor assim , ter 2 crianças perto , como dizem: "já cria junto" 😀😀 e eles brincam juntos. Foi uma gravidez um pouco mais tranquila no sentido de que eu muitas vezes me esquecia de que estava grávida rs. Não haviam muitos planos nem mtas expectativas, deixamos a natureza seguir o seu curso. Senti o mesmo enjôo durante as primeiras 12 semanas. Porém nas duas gestações eu não tive vômito , sinete enjôo mesmo , aquela náusea que não passa...😞 Havia quase 7 anos que eu morava na Irlanda e decidi parar de trabalhar cedo, com 24 semanas, pq estávamos organizando nossa mudança pro Brasil. Essa parte da mudança foi conturbada, mas no fim deu tudo certo,  cheguei no Brasil com 32 semanas.  Muito calor,  tive muita queimação como na primeira gestação, porém já agradeci aos céus porque dessa vez não tive as fortes dores de estômago da primeira gestação. No mais foi tudo muito tranquilo e passei bastante parte do meu tempo me preparando para o parto,  pois eu queria que dessa vez fosse diferente,  eu queria muito ter um parto natural e tranquilo, sem aquelas intervenções de rotina e sem traumas. Por isso comecei a ler o livro Hypnobirthing. Nas 2 gestações eu engordei muito, por volta de 25 kg. Eu sentia muita fome, principalmente após a12a semana, mas felizmente em 1 ano eu estava com meu peso de volta. Outra semelhança das 2 gestações foi o "esquecimento" eu me sentia péssima por esquecer aniversários e compromissos importantes, realmente parecia que meu cérebro estava funcionando 'mais devagar' 😀😀. O Nicholas nasceu de 41 semanas e 1 dia,  mais uma vez foi difícil controlar a ansiedade da espera, mas ficamos felizes por esperar o tempo do nosso bebê! Bom esse foi um resumo de minhas experiências de gestação dos meus dois filhotes queridos: Leela e Nicholas! A gradiva.


Maede2
Eu tive duas gestações e a primeira foi super calma, acompanhada com muito amor e atenção. Toda a atenção no momento era para ela. Não tive enjoo e nem desejos. Optei por ser cesarea e correu como o planejado. Foi tudo perfeito e maravilhoso!
Já a minha segunda já foi super conturbada, já descobri ela com quase 4 meses, e ainda por cima estava em um tratamento super forte de Tuberculose. Então, tive que ter muito cuidado, e quando encerrei o tratamento já estava no 6º mês, então pude curtir mais esse momento, mas mesmo assim, o medo batia, pois tinha receio de o meu bebê nascer com algum problema de audição ou outros, mas graças á Deus, ele nasceu perfeito! Curti minhas duas gestações, nenhuma foi planejada, mas as duas foram recebidas com muita alegria e amor por todos. E conheça também o IG_maede2.
Minhas experiências foram de 2 gestações, mas somente a segunda evoluiu. Mas pude curtir os primeiros sintomas e foram bem diferentes da segunda, ela veio com muito enjoo, vômito e ânsia.
Já a segunda gestação foi muito abençoada, mas claro que com muito medo…
para saber mais acesse a minha página no Blog. E conheça também o IG papaisdogui.


Vou falar resumidamente como foram as minhas 3 gestações;
→1° Gestação foi a da Sabrina: Todos os sintomas, muito enjôo, talvez por ser primeira gravidez o psicológico tenha sido bastante afetado. Consultas mensais, quando não eram quinzenais, ecografias várias. O enxoval fui com a minha mãe comprar com direito a tudo e mais um pouco. No dia do nascimento parecia final de copa do mundo ou feriado santo, toda família avôs, padrinhos, tios e alguns parentes, estavam lá.
→2° Gestação foi a do Arthur: Estresse de final de faculdade, nenhum sintoma. Consultas mensais, ecografias somente as solicitadas pelo médico. Enxoval fui comprar sozinha somente o necessário, sem protetor de berço, rede para banheira.. ..No dia do nascimento além de nós pais, os avôs (sim ta diminuindo o pessoal, kkkk). Ah não posso esquecer que foi tudo super planejado, entreguei o último trabalho da faculdade na terça feira a tarde, na quarta de manhã o Arthur nasceu.
→ 3° Gestação foi a do Pietro: Opa, será que eu estava grávida? ??? sim é o que senti, parece que descobri a gravidez em um dia e no dia seguinte ele nasceu, hahahah, ah essa correria do dia a dia. Consultas mensais ou a cada dois meses, ecografias as solicitadas pelo médico. Enxoval o básico, algumas coisas do irmão. E o dia do nascimento adivinhem???? Somente eu e o papai, kkkkk (acho que o pessoal estava cansado de a cada 4anos ir para o hospital). 
3 gestações, muitas diferenças, mas o amor pelos três é grande e igual, sem diferença alguma. Espero que tenham gostado e não esqueçam de acompanhar os post das outras mães. Conheça mais no Blog. E conheça também o IG maede3s.


Sabe aqueles enjôos terríveis de gravida??
Pois é, eu não sei. Nunca tive. 
E me sinto uma mulher de sorte não só por isso, mas por tudo nas minhas 2 gestações.
Muita coisa foi diferente entre uma e outra, mas, a sorte de não ter os sintomas ruins foi a mesma. Enjôo, inchaço, acne… Nada disso eu tive.
Mas, esquecimentos e cabeça “lerda” tive muito, nas 2 gestações (e continua no pós-parto – help! rs). 
Na 1ª gravidez eu tive uma dieta super controlada e saudável e fazia atividade física de 4 a 5 vezes por semana. Já na 2ª, infelizmente foi o contrário, falta de cuidado com a alimentação e a atividade física era a correria atrás do filhote, que ainda era um bebê de 1 ano. Se teve alguma relação com isso eu não sei, mas, o 1º filho nasceu grande e com peso acima da média, enquanto que a 2ª filha veio prematura (35 sem), bem pequenininha e com baixo peso. 
A 1ª gestação foi mais registrada, mais cuidada, mais paparicada. Na 2ª, já não tive tanto capricho e tenho a consciência eternamente pesada por isso.
No geral, posso dizer que vivi em “estado de graça” nas gestações, principalmente na 1ª. Eu me sentia linda e como se eu fosse um ser superior, santificado, divino, pleno. E, na verdade, não deixa de ser um pouco disso mesmo, né?!
Amei estar grávida! ❤️ * Conheça mais no IG maemaeinfinita.


Minha gravidez chegou de surpresa, num momento um pouco conturbado da minha vida. Foi um susto e tanto. Pegou todo mundo de surpresa. Afinal, eu engravidei tomando injeção de anticoncepcional. Apesar do susto, eu logo me acostumei com ideia.
No começo foram muitas dúvidas, medos, inseguranças. Nossa vida já muda radicalmente logo após o positivo. Já começamos a pensar no nome, no sexo, no enxoval, em como será após o nascimento.
Estar grávida é uma delícia. Uma emoção muito grande. A gente se sente muito amada e querida, por onde eu passava, todo mundo sorria quando olhava minha barriga.
O primeiro ultrassom é mágico. Só ai acho que caiu um pouco a ficha de que dentro de mim tinha uma vida. Ouvir o coraçãozinho, é uma emoção inexplicável.
Logo chegaram os enjoos. A única coisa que tenho a reclamar gravidez. Eles começaram por volta das 6 semanas e só foram embora com 13. Foram semanas muito difíceis. Não conseguia comer nada, e o pouco que comia eu colocava pra fora. Perdi 5 kg. Foi terrível! Parece que isso não ia acabar nunca. Mas num belo dia acordei, e não sentia mais nada, como num passe de mágica.
Eu ficava muito ansiosa com as consultas, ultrassom. Era muito bom ver que ela se desenvolvia bem e o ultrassom era o único jeito de ver ela mais de pertinho.
Minha gravidez foi muito tranquila. Não tive nenhum problema. Foram 39 semanas e 1 dia  felizes, curti cada minuto, cada ultrassom, tirei muita foto da barriga, conversei muito com a Maitê,  me emocionei com cada chute, namorei muito as coisinhas dela até ela chegar. Foi tudo lindo.
Estar grávida é maravilhoso. A gente se sente linda, poderosa, amada.
E depois da uma saudade enorme de tudo. Com toda certeza do mundo foi a fase mais linda e abençoada da minha vida. Conheça mais no Blog. E também no IG_maedamaite.


Sou uma mãe de 25 anos, tenho um casal de filhos lindos. 
Minha primeira gestação descobri aos meus 16 anos, foi uma gestação complicado de risco, tive ameaças de aborto nos primeiros meses, mais consegui levar. Não tive muito enjôos, porém engordei demais. Talvez por ser muito nova, não consegui levar a gravidez até o final. Levei a gestação até as 30 semanas, onde ele nasceu de um parto cesariana, bem pequeno é prematuro. Mais hoje está ótimo. 
Já a minha segunda gravidez, foi mais tranquila, porém demorei 1 ano e 8 meses para conseguir engravidar. Mais quando engravidei foi uma festa. Sofri de muitos enjôos, nossa era comer e ir pro banheiro, não segurava nada no estômago. Assim foram os 4 primeiros meses. O restante super tranquilo, levei a gestação até as 41 semanas e 5 dias.😱
Até o dia que ela resolveu nascer, de uma parto normal. 
Minhas gestações não foram nada parecidas, porém amei estar grávida ! ♥️ 
Conheça também o IG maede02.


A espera do Arthur! A descoberta da gravidez foi emocionante, chorei, chorei; chorei de felicidade e de medo. Mesmo tendo planejado quando li “positivo” não pude acreditar, foi impossível não pensar e agora?
Passado a emoção da descoberta da gravidez, já iniciamos o pré natal e já estávamos com 1 mês de gestação. Logo vieram os enjôos, que não eram matinais, eram durante o dia todo e quase todos os dias. Por conta dos enjôos e vômitos perdi quase 3 kilos no segundo mês, e durante o terceiro mês não ganhei peso, só apartir do quarto mês que comecei a ganhar peso que no total da gestação foram 16 kilos. E quando defitivamente passou a fase dos enjôos vieram as azias. Apesar dos enjôos, azias, dores nas costas e pernas, falta de posição para dormir, barriga pesando, tirando esses detalhes foi uma gestação super tranquila, sem qualquer susto ou alteração. Chegando no final da gestaçã sem visitas não planejadas ao hospital, foram apenas as consultas de rotina, que eram 1 por mês. 
Logo na terceira consulta já conseguimos descobrir o sexo do bebê, era um menino, eu fiquei na dúvida entre três nomes, então destes três o papai escolheu Arthur! 
Entramos no mundo azul dos meninos e começamos os preparativos para chegada do nosso príncipe Arthur, arrumamos o quarto, fizemos o enxoval, e realizamos o chá de fraldas que foi um momento super especial e que abasteceu o estoque das fraldas. 
Já estava tudo pronto para a chegada do Arthur, e no dia 02/07/2015 ele chegou ao mundo num parto Cesarea assistido pelo papai.♡ 
Conheça mais no IG madamecoruja.


Mãe de duas: Ai meu Deus! Uma das coisas que temos certeza quando ficamos grávida de novo e que TODO mundo fala é: uma gestação é totalmente diferente da outra… E é mesmo! Mas o que ficou muito claro na minha cabeça é que mesmo sabendo que iria ser diferente eu estava com sensação de que já sabia muita coisa… ERRADO! A gente nunca sabe nada, pelo menos eu estou sempre em processo de aprender, e aprender e aprender… acredito até que na criação da Clara eu mais aprendo que ensino… é tanta coisa, tanta preocupação, tanto detalhe, tanto: isso pode, isso não! Na gestação da Maria ( que hoje estou com 38 semanas e 2 dias – Ufa!) enjoei muito mais que na gestação da Clara ( muito mais mesmo) os 3 primeiros meses foram desesperadores….e o que percebi de diferente foi um pouco mais de segurança, quanto algumas situações clínicas, do tipo: uma dorzinha cá, um cansaço em excesso lá… mas nada que eu alarmasse a todos como na gestação da Clara, que sei que fui muitas vezes mais ao médico, por coisas que chegando lá foram julgadas simples e normais… de resto, meus medos são ainda maiores por ter que cuidar de duas, achar que não vou dar conta continua sendo algo que me assombra… Mas procurei não comparar e nem fazer nada igual… uma com a outra… opção minha! Desde escolher como vai ser o enfeite da porta da maternidade, o local onde faríamos o book de gestante, e o tipo de parto que quero vivenciar … quero seja diferente de fato, que seja único, mas como uma experiência nova mesmo, e não uma comparação do tipo: Na gestação da Clara eu fiz isso, na gestação da Maria não fiz aquilo e etc… Uma coisa apenas que aconteceu entre uma e outra e que acho muito válido compartilhar é a organização de enxoval… eu achava que não ia dar tempo de nada quando estava grávida da Clara e que a qualquer momento ela nasceria “sem nada”… e da Maria eu me prolonguei mais, fiz tudo com calma, e apenas reuni coisas de fato úteis, já que na experiência anterior eu comprei muita coisa… e agora eu já eu sabia o que realmente a gente (e o bebê) precisa, e não é necessário se descabelar apesar de querer sempre o melhor aos nossos pequenos o essencial é : nosso Peito, um pouco de roupa e AMOR! Conheça mais no Blog. E também no IG historias_de_maes.